E no meio do caminho havia uma Pandemia.

E eis que no meio de uma Pandemia surge um Método de Aceitação e Transformação da Realidade.

BREVE INTRODUÇÃO

2018 foi intenso, muito intenso. O ano da decisão, era 8 ou 80, tudo ou nada. Mas no final era quase nada mesmo. Sabe quando a vida pede pra que você pare. Sim, ela quase vai dizendo, implorando ao ouvido, pare. Você precisa parar. E geralmente quando não o fazemos por conta própria, ela mesmo dá um jeito de nos obrigar a isso. E foi o que me aconteceu. Parei. Como num carro em alta velocidade em que se puxa o freio de mão, parei no meio da pista, e claro, as consequências foram drásticas.

2019 foi o ano do juntar os cacos, afinal, a parada não programada e brusca trouxe também efeitos colaterais em relacionamentos, vida financeira,  a saúde emocional, espiritual e por fim psicológica. O ano sabático que deveria ser de descanso foi na verdade o ano da fênix, em sua descida mais dura e veloz. Tenso. 

2020 seria então o ano do ReComeço, o ano onde os projetos estagnados seriam postos novamente em prática. E então, eis que no meio do caminho, surge uma gripezinha…opa, parece que não, agora é uma pandemia, e, Mundial.

E agora? Adiar tudo outra vez? E o Fórum Mundial na sua Terceira Edição que havíamos cogitado em fazer após um hiato de quase 4 anos? E os demais projetos voltados a jovens, a empreendedores, a Educação Disruptiva. Todos que um dia foram feitos presencialmente e que pareciam estarem fadados a morte, a mais dura morte, no futuro incerto que se apontava através do mantra #fiqueemcasa. Ficar em casa, em casa, dentro de casa, não saia, use máscara, o inimigo está lá fora, à espreita, a espera, não é racista, não discrimina, não vê classe social, só está a espera. Fiquem em casa. 

E pela primeira vez, em 25 anos no Japão, vi Tokyo vazia, sim, a Metrópole japonesa com seus 40 milhões de habitantes parou. E em Shibuya, famosa por seu cruzamento, já não se vê mais seus milhões de habitantes diários. Fique em Casa.

Ficar em casa justamente no ano em que eu deveria recomeçar? Como assim ficar em casa? 

E o  mantra que ecoava trazia então uma urgência, a urgência do voltar para dentro DA CASA. Sim, olhar para dentro, permitir-se ouvir-se fora da multidão, ficar dentro da CASA que nos foi dada, a Casa interior, o EU, o maior empreendimento que podemos ter. Uma vez que o mantra foi dito e aceito começou-se então o processo do Entendimento. O entendimento de que o FICAR EM CASA era uma urgência a se fazer, porque parar já não tinha sido suficiente, era preciso parar e olhar para dentro, uma viagem retrospectiva dentro do SER. Entendi. Acatei. E me propus então a perguntar o que o momento estava então a dizer, a ensinar, a nos fazer entender, porque afinal, não era um caso isolado, uma cidade, um país. Era o mundo, o mundo todo estava vivenciando e sem aviso prévio a mesma situação. 

Os sinais começaram então a aparecer. E vimos de tudo nesta hora. O egoísmo humano demonstrado na falta de empatia por outros que já haviam partido. Mas por outro lado, vimos  também a empatia dos distantes na comoção da perda de entes queridos que nem conhecemos, quem nem temos afinidades mas que foram embora deixando dor a quem ficou e a dor deles passou a ser a nossa. E os números aumentavam, o mundo parava, o mundo chorava mas em meio ao caos, vimos cenas jamais vistas, os rios já estavam limpos, o ar já está mais leve e as cidades antes poluídas, já podiam mostrar sua beleza escondida. Passamos a enxergar que a TERRA precisava urgentemente respirar e o fez quando o HOMEM pode praticar de fato o seu FIQUE EM CASA e constatar o que já sabíamos, que até o seu turismo acaba sendo prejudicial ao meio ambiente e seus moradores. Por isso, há quem diga que uns sairão melhores deste momento único em que vivemos e outros por sua vez, só colocarão ainda mais em prática, o seu verdadeiro EU.

Contudo, saindo da Filosofia Existencial e adentrando na prática, em que momento então, o meu mantra funcionou especificamente para mim? Em que momento também me dei conta que precisava admitir que precisava parar? Quando decidi aceitar o momento e então fazer algo em prol dele.

A aceitação de uma situação não consiste em não dar a atenção devida a ele mas sim em a partir disso procurar encontrar o que posso:

1) Aprender.
2) Ensinar.
3) ReAprender.

INTRODUZINDO A METODOLOGIA PESSOAL DESCOBERTA E APRENDIDA NA PRÁTICA

E eis que surge um método pessoal durante uma quarentena de aprendizado e aceitação não passiva e sim ativa da situação-problema. E foi então que 3 passos importantes foram essenciais a esta jornada única em minha vida, uma vez que haviam muitas situações que estavam bem aquém de minha alçada.

APRENDER.

Só aprende quem se dispõe a ser Aluno.

Segundo, Evandro Silva Martins, Professor Dr. do Instituto de Letras/Mestrado em Lingüística da Universidade Federal de Uberlândia em seu artigo A ETIMOLOGIA DE ALGUNS VOCÁBULOS REFERENTES À EDUCAÇÃO:

O vocábulo aluno proveio do latim alumnus, antigo particípio médio-passivo substantivado do verbo alere ´alimentar, nutrir‘ que, pelo itálico, se prende à raiz Al, de igual sentido. O desenvolvimento semântico da idéia de o que está sendo criado, de o que está sendo educado, donde, então, aluno. Cunha (1982) dá a aluno­ a acepção de aquele que recebe instrução e/ou educação. Houais reconhece, também, que o vocábulo é originário do latim e signifi­cava ‘criança de peito, lactente, menino, aluno, discípulo’. Teria vindo do verbo alère cuja acepção era ‘fazer aumentar, crescer, desenvolver, nutrir, alimentar, criar, sustentar, produzir, fortalecer etc.  Segundo o reconhecido etimólogo, este vocábulo teria dado entrada no Português, no ano de 1572.

Quando se passa a procurar sair de uma posição de professor, às vezes difícil para quem exerce a profissão, e esvaziar-se do conhecimento que pensa que se sabe e então colocar-se na posição de questionamento onde preciso verbalizar a frase: O que de fato este momento tem a me ensinar?

Por isso, ainda que seja tão dura a situação, dolorosa como a perda de um ente querido, é preciso perguntar-se em alta voz, o que posso aprender com tudo isto? Admitindo sem reservas de que o aprender exige, como na etimologia da palavra, deixar-se ser alimentado, nutrido, ser de fato o aluno, o aprendiz e só assim, esvaindo-se de seu conteúdo, permitir-se ser nutrido por bons pensamentos, bons conteúdos, e sobretudo despojando-se do que se sabe, colocar-se na posição de quem ouve, aceita, medita, reflete, questiona, entende.  Ser aluno é, segundo o vocábulo originário do latim, ‘criança de peito, lactente´. Consegue entender a dimensão agora da palavra?

Ser Aluno é ser um bebê. Em toda a sua fragilidade e vulnerabilidade. Um bebê frágil, que precisa ser alimentado. Sim, um bebê que acabou de nascer, que se alimenta no início de seus primeiros meses de vida somente com o leito materno. Não se alimenta com comida pesada, não se alimenta com fast food, não se alimenta com aquilo que seu organismo frágil não poderá digerir, se alimenta com algo trivial e único. 

Por isso para o APRENDER é preciso ações como ESVAIR-SE de si mesmo, COLOCAR-SE de fato numa posição de quem aprende, EVITAR outros alimentos senão aqueles que fato o nutre e só assim, ENTENDER que o CRESCIMENTO é gradativo, no tempo biológico, espiritual e dentro do seu AMADURECIMENTO dentro da situação.

Sei que não é uma tarefa fácil mas ao se ver diante de uma situação-problema, ouse perguntar, O que posso aprender com isto? Ou, ainda, o que esta situação em específico, pode me ensinar? Já será então um bom caminho andado. Torno-me então discente, que segundo, uma pesquisa etimológica dá o vocábulo discente como originário do latim discens, discentis. Teria vindo do particípio presente de dísco, is, didìci/discìtum, èr, cuja acepção era ‘aprender, saber, estudar, tomar conhecimento’. Segundo alguns estudiosos da ciên­cia etimológica, é um freqüentativo de dico: dico, dicsco significan­do começo a dizer, aprendo. Muito provavelmente tem uma ligação­ com docere, ensinar. Sua primeira ocorrência, talvez, tenha sido em 1899.

E só assim, eu  ‘APRENDO, posso dizer talvez que SEI, ESTUDO, TOMO conhecimento’.

ENSINAR.

Só pode ensinar quem já aprendeu e dentro da premissa de que nunca se aprende tudo o que se deveria aprender de uma única vez, o ENSINAR com maestria, só pode ser uma ação daquele se posiciona como um ETERNO APRENDIZ.

Assim diz Martins,

O vocábulo docente veio do latim docens, docentis que era o particípio presente do verbo latino docere que significa ‘ensinar’. Este verbo veio da raiz indo-européia dek, dak, de que dimanam, através de transformações materiais e semânticas, os verbos gregos dékomai, didásko, dókeo, com inúmeros derivados. Docente seria aquele que ensina, instrui e informa. Sua datação, na Língua Portuguesa, seria de 1877.

Nenhuma situação vivida é perdida. NENHUMA. Tudo pode nos trazer um aprendizado, às vezes doloroso, às vezes sutil e mesmo prepotente. Tudo nos ensina algo se estivermos de fato dispostos a APRENDER. E assim, posso, com propriedade, promover o Aprendizado de alguém.

A tarefa de ensinar, antigamente, era destinada aos paidagogos, 

[…]vocábulo teve origem na língua grega: paidagógós, ou significando ‘escravo encarregado de conduzir as crianças à escola; preceptor de crianças, pedagogo’. Da língua de Homero, o vocábulo vai para o latim em que é encontrado como paedagogus,i Uberlândia, Ano VI, n. 6, p. 31-36, 2005 ~ Olhares & TrilhaS com a acepção de ‘o que dirige meninos, aio, pedagogo, preceptor,mestre, diretor’.  Segundo alguns etimologistas, o vocábulo teria entrado na língua em 1589.

Mas quem pode então ser Professor? Aquele que pode CONDUZIR A, mas já ouviu aquele ditado? Como pode um cego guiar outro cego?

Por isso, só ensina aquele que aprende porque senão aprende, seja por sua própria experiência ou vivência, seja por um aprendizado de observação do OUTRO, não pode dizer que conhece o CAMINHO e se não conhece o caminho como poderá conduzir a OUTRO por um caminho que ele mesmo DESCONHECE?

Por isso ensinar é coisa de DOCENTE, 

Docente veio do latim docens, docentis que era o particípio presente do verbo latino docere que significa ‘ensinar’. Este verbo veio da raiz indo-européia dek, dak, de que dimanam, através de transformações materiais e semânticas, os verbos gregos dékomai, didásko, dókeo, com inúmeros derivados. Docente seria aquele que ensina, instrui e informa. Sua datação, na Língua Portuguesa, seria de 1877.

Quando a primeira fase é vencida e entendida e quando APRENDI algo posso então a passar a ENSINAR a outros que este ou aquele caminho é doloroso, que tal ação pode ser melhor desenvolvida se houver a utilização deste método, que pode ou não servir dependendo, claro, da realidade e aspectos outros que podem interferir nesse aprendizado. Como por exemplo, aprendemos nesta pandemia que um simples gesto de usar máscaras, tão comum para nós que moramos no Japão ou Extremo Oriente quase numa totalidade,  funciona, por isso adotou-se então a prática no mundo todo, usando-a para não permitir que esse ser invisível nos invada e assim nos adoeça, e por fim, se este for nosso destino,  morramos numa Pandemia Mundial em 2020.

Percebe que analogia impressionante? É preciso se proteger do que entra, mesmo sendo um aparente conhecimento. E outra, estão ensinando sobre o que não APRENDERAM? Questione! Quem verdadeiramente ENSINA, instrui de forma correta e informa com idoneidade. 

Quem ENSINA, DIMANA! E sabe o que significa Dimanar? Olha que coisa linda? Dimanar é Sair, escorrer ou correr delicadamente de; nascer, resultar, decorrer ou fluir. Ou ainda, Munir de; provir-se ou vir-se de. (Etm. do latim: dimanāre).

A prova de que o aprendiz aprendeu é que ele FLUI e esse fuir é tão perceptível que causa impacto e atrai a outros que passam a ter o desejo de também Aprender e quando se Ensina se Aprende e assim nesse vai e vem só quem de fato aprendeu, está apto a ENSINAR, caso contrário, será preciso #reaprender e #ressignifcar para #reinicicar o processo. 

 

REAPRENDER. RE-APRENDER.

Eu somente RE-faço algo quando é preciso repetir, reforçar ou retroceder.

Segundo as Dicas do Prof. Paulo Hernandes, o prefixo ´re´, de origem latina, pode ter três sentidos: 1) Repetição, 2) Reforço e 3) Retrocesso, a saber:

  1. Repetição, como em “recapear” (tornar a capear), “recapitalizar” (tornar a capitalizar), “recarregar” (carregar de novo), “repisar” (pisar de novo, repetir), “reler” (voltar a ler), “repaginar” (paginar novamente), “renumerar” (numerar de novo alterando a sequência ou a ordem dos números), “rever” (ver de novo), “repensar” (pensar novamente reconsiderando), etc. Observamos que em certas palavras esse prefixo não tem apenas o significado de repetição: algum outro traço semântico é adicionado ao significado do verbo ou do substantivo derivado.
  2. Reforço, a exemplo de “rebuscar” (buscar minuciosamente), “rejubilar” (causar muito júbilo, alegria), “revidar” (de “re + envidar”: responder ofensa com outra maior), “revigorar” (aumentar o vigor), “revirar” (virar muitas vezes), etc.
  3. Retrocesso, recuo, como em “reflorestar” (recompor a floresta), “reiniciar” (voltar ao início), “retornar” (voltar para o ponto de partida), etc.

 

Como vocês devem saber o Japão é mundialmente conhecido por seu sistema educacional da REPETIÇÃO. Basta olhar o método KUMON ou mesmo o SUZUKI e você constatará que sim, a repetição é algo bem latente na educação asiática. E é nesse processo de se repetir inúmeras vezes que se fixa, segundo eles, o CONHECIMENTO. Sem tirar o mérito da metodologia, afinal, comprovadamente neste caso, é eficaz, fico a me perguntar se a REPETIÇÃO de algo errado não implicaria num desastre? Sim, pressuposto que sim. Por isso, o ato do REPETIR não pode vir ser uma reprise no ERRO mas em reprisar ou refazer o processo de aprendizado. Deve ser um Voltar ao Início, Aumentar o Vigor do aprendizado, Virar muitas vezes o que foi supostamente aprendido e então Retomar o Ponto de Partida. E esse processo deverá ser uma constante até que cheguemos ao fatídico Só sei que nada SEI.

E ainda, 

[…] Muitos outros vocábulos iniciados pela sílaba “re” não contêm o prefixo referido […] É o caso de “rebentar” (explodir ou quebrar com violência), “recordar” (lembrar-se), “registrar” (escrever ou assinalar), “relatar” (fazer relato), “reparar” (consertar ou notar), “reter” (guardar ou segurar com firmeza), “retificar” (tornar reto, corrigir ou purificar), “revelar” (descobrir ou divulgar), “revoltar” (indignar, sublevar), etc.

Muitas vezes o ReAprender vai ver de uma Explosão sem precedentes, sem seguir a normativa, sem seguir o padrão, e será na exceção que vamos reparar os erros, nos purificar do que é desnecessário e irrelevante, nos revelando através de uma REVOLTA sadia para RETER e ASSINALAR o que ficou gravado na mente e no coração.

Só aprende quem vai a Escola, quem se predispõe a receber, EDUCAÇÃO.

Educação é a forma nominalizada do verbo educar. Aproveitando a contribuição de Romanelli (1960), diremos que educação veio do verbo latim educare. Nele, temos o prevérbio e- e o verbo – ducare, dúcere. No itálico, donde proveio o latim, dúcere se prende­ à raiz indo-européia DUK-, grau zero da raiz DEUK- ,cuja acepção primitiva era levar, conduzir, guiar. Educare, no latim, era um verbo­ que tinha o sentido de “criar (uma criança), nutrir, fazer crescer. Etimologicamente, poderíamos afirmar que educação, do verbo educar, significa “trazer à luz a idéia” ou filosoficamente fazer a criança passar da potência ao ato, da virtualidade à realidade. Possivelmente, este vocábulo deu entrada na língua no século XVII.

Só reaprende quem se permite NUTRIR, FAZER CRESCER. Quem passa ou permite o processo EDUCATIVO traz luz às ideias e só assim, então, conhece a POTÊNCIA do Ato. E sabe o que a palavra Potência significa? É quando O SER é tomado como ato e/ou potência e através dessa concepção que se pode explicar a mudança das coisas: o pensamento de que as coisas deixam de ser ao mudarem é excluído por Aristóteles, já que, ao sofrerem as mudanças, o movimento a coisa passa de um modo de ser – potência – a outro modo de ser – ato. No entanto, só se pode ser os dois, ou seja, ATO e POTÊNCIA quando se é potência. 

CONCLUSÃO

Quem diria que seríamos parados por uma Pandemia em 2020 e que os memes que traziam a frase, Rindo até 2020, tinham no fundo um fundo de verdade? E quanto já não se chorou neste fatídico e inesquecível ano, quanto já não se lamentou e se aprendeu, ainda que com duras penas, o valor da vida, do ficar em casa, do trabalhar em casa, e de até mesmo reaprender a conviver com os seus? E tudo por culpa de um vírus minúsculo e invisível ao olho nu.

Quando o lockdown no mundo começou particularmente pensei que seria o fim de tudo o que havia produzido durante uma vida. Mas ao aplicar o método e vivenciado-o na prática, pude então, olhar com mais clareza o momento, a minha pessoa e os passos que deveria iniciar no CAOS. E diante dessa situação e talvez, como você, decidi potencializar todos os meus pontos fortes e canalizar os meus pontos fracos, reaprendo a domesticá-los.

E foi assim que durante uma pandemia, reestruturei a vida emocional, os projetos fragmentados e as ideias espalhadas, concentrando forças ainda maiores no que domino e delegando outras que domestico e que são de certa forma, os nossos freios, os tendões de Aquiles.

A vida nos deu uma grande oportunidade de RE-Começar. Agarremos com força e que este momento de aparente destruição seja o RE-nascer do EU, do Mundo, no Todo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Olhares & TrilhaS ~ Uberlândia, Ano VI, n. 6, p. 31-36, 2005. 

ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

http://www.paulohernandes.pro.br/dicas/001/dica169.html

https://www.psicologiamsn.com/2014/04/ato-e-potencia-em-aristoteles-modos-diversos-de-ser.html.

https://www.lexico.pt/dimanar/

 

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Sobre a autora

Sandra M. Chammem

Sandra é Pedagoga, ou melhor, Empreendegoga,​ Creator & Founder dos Projetos Sociais UniExcellence Japan​, UEH Project​, UETV​. Foi Educadora em Humanidades por 10 anos no Japão, passando por diversas Escolas Brasileiras no Japão, além de NPOS, Associações e Instituições Governamentais. Atualmente vive em Osaka onde dirige uma empresa familiar, a Chammem Group, voltada à Construção Civil e é a atual coordenadora do FORON EdMund​.